O consórcio é uma das modalidades de compra mais acessíveis e vantajosas para quem busca adquirir bens ou serviços, de forma planejada e sem a necessidade de recorrer a financiamentos com altas taxas de juros. Embora o consórcio seja uma opção bastante popular no Brasil, muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre como ele funciona e como se compara a outras alternativas de financiamento. Neste material, vamos explicar de maneira clara e simples como funciona o consórcio, as vantagens dessa modalidade e as diferenças entre consórcio e financiamento, com foco especial no consórcio de imóveis.

O Que é o Consórcio?

O consórcio é uma modalidade de compra que “se inicia” quando um grupo de pessoas se unem para adquirir um bem ou serviço de forma coletiva. Cada participante paga parcelas mensais que formam um fundo comum. Com esse fundo, a administradora do consórcio vai contemplando, ao longo do tempo, um ou mais participantes, permitindo que eles adquiram o bem ou serviço desejado.

O consórcio pode ser utilizado para a compra de diferentes tipos de bens, como imóveis, carros, motos, eletrônicos, entre outros. A principal vantagem do consórcio é que ele não envolve juros, apenas uma taxa de administração, o que o torna uma alternativa mais acessível para quem tem paciência e deseja evitar os altos custos dos financiamentos tradicionais.

Formação do Grupo

Quando você decide entrar em um consórcio, você se junta a um grupo de pessoas que possuem o mesmo objetivo: adquirir um bem ou serviço. Todos os membros do consórcio contribuem com uma parcela mensal, que é administrada por uma empresa especializada, chamada de administradora de consórcios.

Contemplação

A contemplação é o tão aguardado momento, quando você é escolhido para receber o crédito do consórcio e pode utilizar esse valor para adquirir o bem ou serviço. Existem duas formas de ser contemplado:

Sorteio: Mensalmente, é realizado um sorteio entre todos os participantes, e o vencedor pode utilizar o crédito para adquirir o bem. Esse sorteio é feito numa assembleia utilizando os números sorteados na loteria federal

Lance: O participante também pode ofertar um valor extra, acima da sua parcela, para aumentar as suas chances de ser contemplado. Quem oferece o maior lance é contemplado, e o valor do lance pode ser abatido do valor total do crédito.

Taxa de Administração

A administradora do consórcio cobra uma taxa de administração, que é a remuneração pelo serviço de gerenciar o grupo e administrar os recursos. Essa taxa é normalmente diluída ao longo do prazo do consórcio e é uma das únicas despesas além da parcela mensal que o consorciado precisa arcar.

Prazo do Consórcio

Os prazos do consórcio variam de acordo com o bem que está sendo adquirido e a administradora do grupo. Normalmente, o prazo pode ser de 12 a 180 meses, dependendo do valor do bem e das condições do contrato. Durante esse período, você precisa pagar as parcelas mensais até ser contemplado e conseguir adquirir o bem ou serviço.

Na Neovalor Investimentos, sabemos que cada cliente tem necessidades e objetivos diferentes. Por isso, oferecemos prazos de consórcio mais flexíveis, com a possibilidade de até 220 meses, adaptando-nos ao ritmo e à situação financeira de cada um.

Consórcio x Financiamento: Quais as Diferenças?

Embora ambos os métodos são utilizados para adquirir bens de alto valor, como imóveis e veículos, o consórcio e o financiamento possuem diferenças significativas em relação às condições de pagamento, taxas e tempo de espera. Abaixo, vamos detalhar essas principais diferenças:

Taxa de Juros

Consórcio: A principal vantagem do consórcio é que ele não envolve juros. A única cobrança é a taxa de administração, que costuma ser bem menor do que as taxas de juros de um financiamento. Isso torna o consórcio uma alternativa mais barata a longo prazo, principalmente para quem tem paciência para esperar a contemplação.

Financiamento: No financiamento, os juros são uma das maiores despesas. As taxas de juros podem variar bastante, mas normalmente são altas, especialmente em financiamentos de longo prazo. Além disso, dependendo do perfil de crédito do solicitante, o financiamento pode ter taxas de juros ainda mais elevadas.

Velocidade de Aquisição

Consórcio: O consórcio tem a desvantagem de exigir paciência, já que o crédito só é liberado quando o consorciado é contemplado. Isso pode acontecer por sorteio ou lance, mas não há garantia de quando você será contemplado, o que pode levar meses ou até anos.

Financiamento: No financiamento, o crédito é liberado imediatamente, permitindo que você adquira o bem ou serviço na hora. Isso é ideal para quem não pode esperar e precisa do bem de forma urgente.

Possibilidade de Utilização do Crédito

Consórcio: No consórcio, o valor do crédito é liberado para a compra do bem ou serviço específico que foi definido no contrato (como um imóvel, carro, etc.). Caso você deseje adquirir um bem mais caro, é possível dar um lance ou pagar a diferença.

Financiamento: O financiamento oferece maior flexibilidade, já que o crédito liberado pode ser utilizado para qualquer fim relacionado à aquisição do bem (como pagamento do vendedor ou do imóvel).

Flexibilidade no Valor das Parcelas

Consórcio:
As parcelas do consórcio não têm juros, mas podem variar de acordo com o reajuste do valor do bem ou do índice definido em contrato (como o INCC, no caso de imóveis).
A administradora também pode permitir ajustes voluntários no valor das parcelas, caso o cliente queira aumentar o crédito ou antecipar a contemplação.

Financiamento:
No financiamento, as parcelas podem variar conforme as condições acordadas no contrato, e o valor total costuma aumentar significativamente ao longo do tempo por conta da incidência de juros compostos.

 

Consórcio de Imóveis: Como Funciona?

O consórcio de imóveis é uma das formas mais inteligentes de conquistar a casa própria sem pagar juros.
Ele funciona como um planejamento financeiro coletivo, onde várias pessoas contribuem mensalmente para formar um fundo comum. A cada mês, alguns participantes são contemplados por sorteio ou lance e recebem uma carta de crédito para comprar o imóvel desejado.

Assim como em outros tipos de consórcio, você participa de um grupo administrado por uma instituição autorizada pelo Banco Central.
A diferença é que, no consórcio imobiliário, o foco é na compra de imóveis — novos, usados, terrenos ou até na construção — e as parcelas costumam ser reajustadas pelo INCC (Índice Nacional da Construção Civil), acompanhando o valor real dos bens.

 

Vantagens do Consórcio Imobiliário

Taxa de Administração Menor: O consórcio imobiliário possui taxas de administração geralmente menores que as taxas de juros dos financiamentos, o que pode representar uma economia considerável a longo prazo.

Sem Juros: Ao contrário do financiamento, o consórcio imobiliário não tem juros. Isso é uma grande vantagem, especialmente em um cenário onde as taxas de juros dos financiamentos estão elevadas.

Planejamento Financeiro: Com o consórcio, o comprador tem a possibilidade de planejar sua compra com mais calma, sem a pressão de ter que pagar juros altos. O consórcio permite que você compre um imóvel no futuro, mas com um custo mais acessível.

Possibilidade de Utilização do FGTS: O consorciado pode usar o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para dar lances e aumentar as chances de ser contemplado mais rapidamente ou para amortizar parte das parcelas.

Diversidade de Imóveis: O consórcio imobiliário pode ser utilizado para adquirir diferentes tipos de imóveis, como casas, apartamentos ou terrenos. Isso oferece uma grande flexibilidade para quem tem interesse em adquirir um imóvel de acordo com seu perfil.

Como Funciona o Consórcio Imobiliário?

No consórcio imobiliário, você participa de um grupo de pessoas que estão buscando adquirir imóveis. Você paga uma parcela mensal que varia conforme o valor do crédito contratado. Quando é contemplado, o valor total do crédito é liberado para a compra do imóvel. Caso você queira adquirir um imóvel mais caro do que o valor do crédito, você pode complementar com recursos próprios ou usar o saldo do FGTS, se for o caso.

Durante o período em que você paga as parcelas, você também pode tentar aumentar suas chances de ser contemplado, oferecendo lances maiores. Isso pode acelerar o processo, permitindo que você adquira o imóvel antes do final do prazo do consórcio.

Conclusão: Vale a Pena Entrar em um Consórcio?

O consórcio é uma ótima alternativa para quem deseja adquirir um bem de forma planejada, sem a pressão dos juros elevados dos financiamentos. Embora o tempo de espera para ser contemplado possa ser um fator limitante para algumas pessoas, ele é ideal para quem tem paciência e deseja uma forma de aquisição mais econômica. Com o consórcio imobiliário, é possível realizar o sonho da casa própria com custos mais baixos e sem a alta carga de juros que caracteriza os financiamentos tradicionais.

Ao escolher entre consórcio e financiamento, é importante considerar sua situação financeira e seu nível de urgência. Se você precisa do bem ou serviço rapidamente, o financiamento pode ser a melhor opção. No entanto, se o tempo não for um problema e você busca uma forma mais barata de adquirir um imóvel ou outro bem, o consórcio pode ser a escolha certa para você.

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Saiba quais são os setores da bolsa que menos sofrem com a inflação

A inflação representa o aumento generalizado dos preços, reduzindo o poder de compra e impactando a economia como um todo. No mercado de ações, alguns setores são mais resilientes a esse fenômeno, conseguindo manter ou até melhorar seu desempenho em períodos inflacionários. Conhecer esses setores é fundamental para quem busca proteger seus investimentos.

Setores mais resilientes à inflação:

  1. Energia Elétrica e Concessões Rodoviárias: Empresas desses setores operam sob contratos que permitem o reajuste de tarifas conforme índices inflacionários. Isso assegura que suas receitas acompanhem a alta dos preços, preservando margens de lucro mesmo em cenários de inflação elevada.

  2. Alimentação e Medicamentos: Produtos alimentícios e farmacêuticos são essenciais, mantendo demanda estável independentemente da inflação. Empresas nesses segmentos conseguem repassar aumentos de custos aos consumidores, sustentando sua rentabilidade.
  3. Exportadoras de Commodities: Companhias que exportam commodities, como minério de ferro e soja, se beneficiam da valorização do dólar frente ao real. A receita em moeda estrangeira aumenta, compensando os efeitos da inflação doméstica e fortalecendo seus resultados financeiros. 

Por que esses setores são menos afetados?

A capacidade de ajustar preços e contratos conforme a inflação é crucial. Setores que fornecem bens e serviços essenciais ou que têm receitas atreladas ao dólar tendem a ser mais protegidos, pois conseguem repassar custos adicionais sem perder competitividade ou demanda.

Dicas para investidores:

Lembre-se de que, embora alguns setores sejam mais resilientes, nenhum investimento é totalmente imune à inflação. Consultar profissionais financeiros e manter-se informado são passos essenciais para uma estratégia de investimento sólida.

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Investir em ativos que proporcionam renda em dólar é uma estratégia eficaz para diversificar sua carteira e proteger seu patrimônio contra a volatilidade econômica local. Além disso, com a expectativa de fortalecimento da moeda americana, esses investimentos tornam-se ainda mais atrativos. citeturn0search1

Principais opções de investimentos que geram renda em dólar:

  1. Ações de Empresas Americanas: Ao adquirir ações de companhias listadas nas bolsas dos Estados Unidos, você pode receber dividendos em dólar. Empresas consolidadas, como Johnson & Johnson, Coca-Cola e McDonald's, são conhecidas por distribuir dividendos regularmente. No entanto, diferentemente do Brasil, as empresas americanas não são obrigadas a distribuir dividendos, o que requer uma análise criteriosa ao selecionar os ativos. 
  2. REITs (Real Estate Investment Trusts): Semelhantes aos Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) no Brasil, os REITs são empresas que possuem e operam portfólios de imóveis que geram renda. Eles são obrigados por lei a distribuir uma parcela significativa de seus lucros aos acionistas, geralmente na forma de dividendos mensais ou trimestrais, tornando-se uma opção atrativa para quem busca renda passiva em dólar. 
  3. Bonds Corporativos e Títulos do Tesouro Americano (Treasuries): Investir em títulos de dívida emitidos por empresas (bonds corporativos) ou pelo governo dos EUA (Treasuries) permite receber pagamentos de juros em dólar. Os Treasuries funcionam de maneira semelhante aos títulos do Tesouro Direto brasileiro, oferecendo cupons semestrais. Já os bonds corporativos podem ter diferentes prazos e frequências de pagamento, dependendo da empresa emissora. 
  4. ETFs (Exchange Traded Funds): Os ETFs são fundos que replicam índices de mercado e são negociados em bolsa. Alguns ETFs focam em empresas que pagam dividendos regularmente, proporcionando ao investidor uma renda passiva em dólar. Além disso, eles oferecem diversificação, pois investem em uma cesta de ações, diluindo riscos. 

Como investir no exterior:

Para acessar esses investimentos, é necessário abrir uma conta global na XP Investimentos. O processo é simples e pode ser realizado diretamente pelo aplicativo da XP. Siga os passos abaixo:

  1. Faça login no aplicativo da XP Investimentos.
  2. No menu principal, acesse "Início".
  3. Selecione a opção "Para Investir".
  4. Clique em "Mercado Internacional".
  5. Preencha o formulário de abertura, anexando os documentos solicitados: RG ou CNH, comprovante de residência e comprovantes de renda e investimentos.
  6. Leia e assine os termos apresentados.
  7. Aguarde o e-mail de confirmação da abertura da conta.

Após a conclusão, sua conta será vinculada ao ambiente XP Investments, permitindo acesso a produtos financeiros globais. 

Considerações Finais:

Antes de investir no exterior, é fundamental avaliar seu perfil de risco e objetivos financeiros. Além disso, esteja atento à tributação sobre os rendimentos obtidos no exterior e às obrigações fiscais no Brasil. Consultar um profissional de investimentos pode auxiliar na tomada de decisões alinhadas às suas metas financeiras. Abra sua conta na Neovalor e tenha acesso aos melhores investimentos.

 

Investir em Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) tem se tornado uma opção cada vez mais popular entre os brasileiros que buscam diversificar suas carteiras e obter rendimentos atrativos. Os FIIs permitem que investidores participem do mercado imobiliário sem a necessidade de adquirir imóveis físicos, oferecendo diversas vantagens. A seguir, apresentamos quatro razões para considerar o investimento em fundos imobiliários:

  1. Acesso a Grandes Empreendimentos com Baixo Investimento Inicial

Uma das principais vantagens dos FIIs é a possibilidade de investir em imóveis de alto padrão, como shopping centers, edifícios comerciais e galpões logísticos, com um aporte financeiro relativamente baixo. Diferentemente da compra direta de um imóvel, que exige um capital significativo, é possível adquirir cotas de FIIs com valores acessíveis, permitindo que pequenos investidores tenham acesso a empreendimentos que, de outra forma, estariam fora de seu alcance. 

  1. Distribuição Regular de Rendimentos Isentos de Imposto de Renda

Muitos FIIs distribuem rendimentos periodicamente, geralmente de forma mensal, provenientes dos aluguéis dos imóveis que compõem sua carteira. Para pessoas físicas, esses rendimentos são isentos de Imposto de Renda, desde que o fundo tenha, no mínimo, 50 cotistas, o investidor não detenha mais de 10% das cotas do fundo e as cotas sejam negociadas exclusivamente em bolsa de valores ou mercado de balcão organizado. Essa característica torna os FIIs uma opção atrativa para quem busca uma fonte de renda passiva. 

  1. Diversificação e Gestão Profissional

Ao investir em FIIs, o investidor tem acesso a uma carteira diversificada de imóveis ou títulos imobiliários, o que ajuda a diluir riscos. Além disso, os fundos são geridos por profissionais especializados, responsáveis por tomar decisões estratégicas, como a seleção de imóveis, negociação de contratos de aluguel e manutenção dos ativos. Essa gestão profissional permite que o investidor se beneficie da expertise do gestor sem precisar se envolver diretamente na administração dos imóveis. 

  1. Liquidez e Menor Burocracia

As cotas dos FIIs são negociadas em bolsa de valores, o que proporciona maior liquidez em comparação à venda de um imóvel físico. Isso significa que o investidor pode comprar ou vender suas cotas com relativa facilidade, conforme suas necessidades financeiras. Além disso, investir em FIIs elimina a burocracia associada à compra, venda e administração de imóveis, como escrituras, registros e questões relacionadas a inquilinos, tornando o processo de investimento mais simples e menos oneroso. 

Em resumo, os Fundos Imobiliários oferecem uma forma prática e eficiente de investir no mercado imobiliário, proporcionando acesso a grandes empreendimentos, rendimentos isentos de imposto de renda, diversificação, gestão profissional, liquidez e menor burocracia. No entanto, é importante que o investidor avalie seu perfil de risco e objetivos financeiros antes de investir em FIIs, além de acompanhar o desempenho dos fundos e as condições do mercado imobiliário. 

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